O Governo Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania/Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, realizou na última sexta feira, na aldeia 3 Jacu com as seguintes ações:
• Oficina de Arte com barbante,
• Recreação com as crianças indígenas e adolescentes do SCFV- Guarda Mirim Águia do Cerrado, coordenado pelas Educadoras Sociais;
• Roda de conversa com os Idosos;
• Confraternização com o almoço feito pela equipe do Centro de Aperfeiçoamento Culinário-CAC;
• Conhecimento da Cultura Indígena através da expressão da Arte dos povos indígenas.
• Entrega do parecer social, deliberado pelas Assistentes Sociais;
• Entregar o extrato de soja as famílias;
• Entrega de roupas;
• Entretenimento com as crianças e adolescentes com pipoca, algodão doce, lanches, pirulitos e entrega de bolas.
As ações executadas foram custeadas com o recurso do Fundo Estadual de Assistência Social, sendo ações reprogramadas e aprovadas pelo Conselho de Assistência Social- CMAS.
Estiveram envolvidos nesta ação cerca de 20 profissionais, incluindo: Assistentes Sociais, Psicóloga, Instrutoras de Cursos, Motoristas, Cozinheiras, Educadoras Sociais, Gestora e Entrevistadora do Programa Bolsa Família.
O PAIF realiza prestação continuada, por meio do trabalho social com famílias em situação de vulnerabilidade social, com o objetivo de prevenir o rompimento dos vínculos familiares e a violência no âmbito de suas relações, garantindo o direito à convivência familiar e comunitária.
O trabalho social se baseia no respeito à heterogeneidade dos arranjos familiares, aos valores, crenças e identidades das famílias e se fundamenta no fortalecimento da cultura do diálogo, no combate a todas as formas de violência, de preconceito, de discriminação e de estigmatização nas relações familiares.
O trabalho social objetiva a potencialização dos recursos disponíveis das famílias, suas formas de organização, sociabilidade e redes informais de apoio para o fortalecimento ou resgate de sua auto-estima e a defesa de direitos. Tem como princípios dois pilares do SUAS - a matricialidade sociofamiliar e a territorialização.
A família é reconhecida como o núcleo primário de afetividade, acolhida, convívio, sociabilidade, autonomia, sustentabilidade e referência no processo de desenvolvimento e reconhecimento da cidadania. E o Estado tem o dever de prover proteção social às famílias a fim de possibilitá-las ao exercício de sua função protetiva.
O território é o lócus de operacionalização do PAIF, o lugar a ser re-significado pelas suas ações. A equipe do CRAS, responsável pela implementação do PAIF, sob coordenação do gestor municipal deve ainda contribuir para a organização das ações no território, tendo as famílias como referência.