A virtude da gratidão está em toda a Bíblia. É próprio das almas nobres agradecer sempre e por todas as coisas.
O salmista exclama: "Bom é render graças ao Senhor..."
E outra vez: "Entrai por suas portas com ações de graças..." (Sl 92.1 e 100.4). Assim, o render graças a Deus , é tão antigo quanto a humanidade.
Vem dos tempos bíblicos e reflete-se ao longo da história.
O costume do "Dia de Ação de Graças" vem dos Estados Unidos. Em 1620, saindo da Inglaterra, singra os mares o "Mayflower", levando a bordo muitas famílias. São peregrinos puritanos que, fugindo da perseguição religiosa, vão buscar a terra da liberdade. Chegando ao continente americano, fundam treze colônias, semente e raiz dos Estados Unidos da América do Norte.
Ação de Graças
O primeiro ano foi doloroso e difícil para aquelas famílias. O frio e as feras eram fatores adversos. Não desanimaram. Todos tinham fé em Deus e nas suas promessas.
Cortaram árvores, fizeram cabanas de madeira, e semearam o solo, confiantes. Os índios, conhecedores do lugar, ensinaram a melhorar a produção.
E Deus os abençoou. No outono de 1621, tiveram uma colheita tão abençoada quanto abundante. Emocionados e sinceramente agradecidos, reuniram os melhores frutos, e convidaram os índios, para juntos celebrarem uma grande festa de louvor e gratidão a Deus.
Nascia o "Thanksgiving Day", celebrado até hoje nos Estados Unidos, na quarta quinta-feira de novembro, data estabelecida pelo Presidente Franklin D. Roosevelt, em 1939, e aprovada pelo Congresso em 1941.
O embaixador brasileiro Joaquim Nabuco, participando, em Washington, da celebração do Dia Nacional de Ação de Graças, falou em tom profético: "Eu quisera que toda a humanidade se unisse, num mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus". Estas palavras moveram consciências no Brasil.
No governo do Presidente Eurico Gaspar Dutra, o Congresso Nacional aprovou a Lei 781, que consagrava a última quinta-feira do mês de novembro como o Dia Nacional de Ação de Graças.
Porém, em 1966, o Marechal Humberto Castelo Branco modificou esta Lei, dizendo que não a última, mas a quarta quinta-feira do mês de novembro seria o Dia Nacional de Ação de Graças, para coincidir com esta celebração em outros países.
Sim, aquelas palavras de Joaquim Nabuco, grande estadista brasileiro, encontraram eco em muitos corações. Hoje, são muitas as comunidades que, como num grande coro universal de gratidão a Deus, celebram nacionalmente o Dia de Ação de Graças, na quarta quinta-feira de novembro.
Em tudo e por tudo devemos dar graças a Deus!
Fonte: www.saf.org.br
A idéia de transformar o "Dia de Ação de Graças" em acontecimento unversal nasceu de um brasileiro, Joaquim Nabuco, quando Embaixador do Brasil em Washington.
Em 1909, na Catedral de São Patrício, ao final da primeira Missa Pan-Americana, que celebrava o "Dia de Ação de Graças", o Embaixador brasileiro formulou publicamente o seguinte voto: "Eu quisera que toda a humanidade se unisse, no mesmo dia, para um agradecimento universal a Deus".
O diplomata brasileiro soube expressar em sua idéia todo o conhecimento que tinha sobre a população de seu país, baseado em seu passado histórico, firmando sempre, desde as origens, nas tradições cristãs do respeito à liberdade e aos direitos humanos, na proibição constitucional das guerras, na busca de solução dos conflitos sem derramamento de sangue, enfim, um país voltado para a paz.
No Brasil, o "Dia Nacional de Ação de Graças" foi instituído por meio da Lei nº 781, de 17 de agosto de 1949, pelo presidente Eurico Gaspar Dutra.
O Decreto nº 57.298, de 19 de novembro de 1965, regulamenta as comemorações do "Dia Nacional de Ação de Graças". Finalmente, a Lei nº 5.110, de 22 de setembro de 1966, determina que o "Dia Nacional de Ação de Graças" seja comemorado na 4ª quinta-feira do mês de novembro, sendo o Ministério da Justiça o órgão legalmente incumbido de promover a sua celebração.
A Comissão do Dia Nacional de Ação de Graças, do Ministério da Justiça, vem cumprindo suas atribuições de fazer a semana preparatória, com as mensagens oficiais e a cerimônia do "Te Deum", com todas as características especificadas no Decreto, cuidando da sua divulgação.
O relato das várias celebrações em todo o território nacional demonstram o interesse dos órgãos públicos e segmentos religiosos em comemorar o dia, bem como o envolvimento das autoridades eclesiásticas de vários pontos do país, em participar e apoiar o evento.
Um histórico de abrangência mundial registra como o mais longínquo "Te Deum" o que fez Cristóvão Colombo, em 1492, quando chegou à América, agradecendo a Deus pela descoberta.
Registra-se também que Cabral, quando chegou ao Brasil em 1500, rezou uma missa de agradecimento nas praias da Bahia.
Nos EUA, em 1612, os Peregrinos iniciaram a comemoração como "Dia de Ação de Graças" que evoluiu sempre mais, pois em 1789, o Presidente George Washington oficializava a comemoração. Em 1863, o Presidente Lincoln determinava sua realização para a última quinta-feira do mês, sendo que estabelecia, também ele, que era esse dia feriado nacional.
O dia continuou a ser sempre comemorado, e em 1939 o Presidente Franklin D. Roosevelt proclamou essa comemoração para a quarta quinta-feira do mês, sendo essa data oficializada no Congresso Americano em 1941.
Para os estadunidenses as comemorações religiosas são acompanhadas de jantar de confraternização, com o tradicional peru e a torta de abóbora, que se tornaram símbolo desse dia.
Fonte: www.mj.gov.br
Encontramos relatos de comemorações e festas, expressando a alegria e a gratidão pelas colheitas, desde os povos antigos. Na época medieval eram organizados Festivais da Colheita. Porém o Dia de Ação de Graças, propriamente dito, nasceu nos Estados Unidos. Um grupo de ingleses, fugindo de perseguição religiosa, se estabeleceu nos Estados Unidos, no atual estado de Massachusetts. Passaram por muitas dificuldades pela escasses de recursos e desconhecimento da nova realidade. Aprenderam com os nativos a cultivar a terra, especialmente o cultivo do milho.
Em 1621 fizeram a primeira colheita. E foi abundante. Reuniram-se para agradecer a Deus por esta colheita. Esta celebração se tornou costume e foi se ampliando até ser proclamado o Dia Nacional de Ação de Graças pelo presidente americano George Washington. É celebrado na quarta quinta-feira do mês de novembro.
Também no Brasil, desde 1949, foi instituído o Dia de Ação de Graças. A lei foi regulamentada em 1965 pelo presidente Castelo Branco, e é celebrado também na quarta quinta-feira de novembro.
O Thanksgiving é um dos feriados mais importantes dos Estados Unidos.
É uma festa familiar e se preserva a tradição de preparar comidas similares às que aqueles primeiros colonos tinham disponível: peru (consumido por cerca de 90% de americanos), purê de batatas, milho cozido, torta de maça...
Entre nós o Dia de Ação de Graças é uma celebração mais comunitária, religiosa ou não, e não se refere somente à colheita dos frutos da terra, mas é uma expressão de gratidão por todas as conquistas obtidas durante o ano.
Fonte: www.mundojovem.pucrs.br
Objetivo
Celebrar, na comunidade escolar, o Dia Nacional de Ação de Graças, em comunhão com o mundo inteiro, reconhecendo a importância desta comemoração na vida dos cristãos.
A gratidão na bíblia
“Observarás a solenidade da ceifa e das primícias do teu trabalho, de tudo o que tiver semeado no campo; e também a solenidade do fim de ano, quando tiveres recolhido todos os teus frutos do campo. (...) Levarás à casa do Senhor, teu Deus, as primícias dos frutos da tua terra.” (Ex 23, 16; 19a)
A festa da colheita - Gratidão a Deus!
O Dia de Ação de Graças é, na verdade, uma festa da colheita e remonta aos festivais de colheita tradicionais em muitas partes do mundo desde os tempos antigos.
Nos Estados Unidos da América, onde esta comemoração começou com mais efusão, a primeira comemoração em ação de graças não teve relação com uma boa colheita. Em 4 de dezembro de 1619, colonos vindos da Inglaterra desembarcaram perto do atual estado da Virgínia. Eles se ajoelharam e agradeceram a Deus por terem feito uma viagem segura pelo Atlântico.
O primeiro ano na América fora difícil para os colonos. Muitos morreram. Mas, no ano seguinte, 1621, tiveram uma boa colheita e decidiram comemorar durante três dias. Os índios, que eram amigos dos colonos, foram convidados a participar. Todos trouxeram comida. Havia peixe, caça, peru, pato e pudim de milho feito pelos índios.
A festa de ação de graças no Brasil
Criado inicialmente nos Estados Unidos, o Dia de Ação de Graças se desenvolveu através de outros países. É o dia em que todos os cristãos, irmanados, devem render graças a Deus por todos os benefícios recebidos. É uma comemoração da vida doméstica, centrada na casa e na família.
No Brasil “De acordo com a Lei nº 781, de 17/08/1949, e com o Decreto nº 57.298, de 19/11/1945, o Dia Nacional de Ação de Graças é comemorado em todo o país, na última quinta feira de novembro de cada ano”.
Façamos revisão de tudo que o Criador nos dá: sol brilhante, céu azul, montanhas, mar, minerais, vegetais, animais, os sentimentos de bondade, de generosidade, a capacidade de fazer o bem, a capacidade de perdoar, a capacidade de amar.
Por tudo que temos neste mundo, vamos, nesse dia, render graças a Deus.
VAMOS CELEBRAR O DIA NACIONAL DE AÇÃO DE GRAÇAS, ELEVANDO PRECES DE GRATIDÃO E PARTILHANDO O PÃO!
O Pão é alimento universal.
Pela sua composição principal – água e trigo – tornou-se alimento símbolo da simplicidade, universalidade, partilha e libertação.
Pão ázimo (sem fermento) - O Pão foi o símbolo da Páscoa da Libertação do povo hebreu, na fuga do Egito, quando reféns do Faraó.
“Durante sete dias vocês comerão pães sem fermento. (...) Vocês observarão a festa dos Pães sem fermento, porque nesse mesmo dia eu fiz o exército de vocês sair do Egito.” (Ex 12, 15a; 19a)
Na Páscoa do Senhor, na última ceia, Jesus reparte o pão e o vinho entre seus discípulos e institui a Eucaristia.
“Enquanto comiam [na última ceia], Jesus tomou um pão e, tendo pronunciado a bênção, o partiu, distribuiu aos discípulos, e disse: Tomem e comam, isto é o meu corpo. Em seguida, tomou um cálice, agradeceu, e deu a eles dizendo:Bebam dele todos, pois isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, que é derramado em favor de vocês, para remissão dos pecados”. (Mt 26, 26-28)·
Vamos realizar uma ação conjunta para agradecer a Deus pelo pão nosso de cada dia, pelos dons, pelo planeta Terra, pela cura, pelos amigos, pelos familiares, pelo trabalho, pela vida!
“Caminhando para Jerusalém, aconteceu que Jesus passava entre a Samaria e a Galiléia. Quando estava para entrar num povoado, dez leprosos foram ao encontro dele. Pararam de longe e gritaram: ‘Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!’ ao vê-los, Jesus disse: ‘Vão apresentar-se aos sacerdotes’. Enquanto caminhavam, aconteceu que ficaram curados. Ao perceber que estava curado, um deles voltou atrás dando glória a Deus em alta voz. Jogou-se no chão, aos pés de Jesus e lhe agradeceu. E este era um samaritano. Então Jesus lhe perguntou: ‘Não foram dez os curados? E os outros nove, onde estão?’
Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser um estrangeiro.
E disse a ele: ‘Levanta-te e vai.Tua fé te salvou’. (Lc 17, 11-19)
Fonte: www.sagrada.net
“Que o Senhor te escute no dia da provação, e te proteja o nome do Deus de Jacó. Do seu santuário Ele te socorra; e de Sião Ele te sustente. E ouvi-nos no dia em que Vos invocamos” (Salmo 19).
O dia de Ação de Graças é um dia de gratidão a Deus pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano, com orações, abraços de confraternização e com festas. Os primeiros dias de Ação de Graças na “Nova Inglaterra”, atuais Estados Unidos da América eram festivais de gratidão a Deus e agradecimento às boas colheitas anuais. Por essa razão, é festejado no outono do hemisfério norte, após a colheita ter sido recolhida. O dia, portanto, na quinta-feira, próxima ao dia 26 de novembro.
O primeiro dia foi celebrado em Plymouth, Massachusetts, pelos agricultores que fundaram a vila em 1619. Após péssimas colheitas e um inverno rigoroso, os colonos tiveram uma boa colheita de milho no verão de 1621. Por ordem do governador da vila, em homenagem e reconhecimento em relação aos anos anteriores, uma festividade foi marcada no início do outono de 1621. Os homens de Plymouth mataram patos e perus; outras comidas fizeram parte do cardápio, como peixes e milho. Nos próximos anos, festividades similares foram realizadas em Plymouth, mas nenhuma data tradicional havia sido determinada. Tais festividades espalharam-se da vila para outras vilas e cidades da Nova Inglaterra. Na Revolução americana de 1766, oito dias de gratidão foram introduzidos em homenagem às vitórias das 13 colônias sobre as tropas inglesas. Em 1789, o presidente americano George Washington confirmou o dia 26 de novembro como um dia nacional de Ação de Graças. Em 1863, o então presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, declarou que a última quinta-feira do mês de novembro seria um dia de Ação de Graças. Por fim, o Congresso norte-americano instituiu que o dia Nacional de Ação de Graças seria comemorado definitivamente na quinta-feira da quarta semana de novembro e como um feriado nacional.
A data de então é comemorada atualmente em todo o mundo como um dia internacional de agradecimento; e com a proximidade do Natal e, no hemisfério sul, das férias, se justifica como um dia de voltar-se para Deus, o grande doador da vida e de seus dons, e ao próximo pela sua presença e companheirismo no dia-a-dia da vida familiar, da vida social e do trabalho. Numa dimensão de fé religiosa, o dia de Ação de Graças quer ser um grande hino de louvor ao Criador pelos inúmeros benefícios concedidos e reconhecidos pela criatura criada à sua “imagem e semelhança” (Gn 1, 26); pois há mais alegria em dar do que em receber, diz o apóstolo Paulo; é dando que se recebe, diz o pai universal, Francisco de Assis; quanto mais agradecemos, menos temos necessidade de pedir diz Michel Quoist.
O dia de Ação de Graças é, geralmente, um dia familiar e de convívio com as pessoas mais próximas, também no trabalho, na escola, na universidade e, por ser em alguns países, feriado nacional, é um dia para as pessoas dedicarem seu tempo para pensamentos religiosos, serviços na igreja e muitas orações.
Esse dia quer ser a síntese de cada um e de todos nós para podermos dizer: Graças dou por esta vida, pelo bem que revelou. Graças dou pelo futuro e por tudo que passou.
Pelas bênçãos derramadas, pela dor, pela aflição. Pelas graças reveladas, graças dou pelo perdão. Graças pelo azul celeste e por nuvens que há também. Pelas rosas no caminho e os espinhos que elas tem. Pela escuridão da noite, pela estrela que brilhou. Pela prece respondida e a esperança que falhou. Pela cruz e o sofrimento e também ressurreição. Pelo amor que é sem medida, pela paz no coração. Pela lágrima vertida e o consolo que é sem par. Pelo dom da eterna vida, sempre graças hei de dar.
Pedro Alberto Kunrath
SOLDADO DESCONHECIDO
Ubiratan Lustosa
Os homens, numa obra-prima de sua ignorância e de sua loucura, inventaram as guerras.
E começaram a se matar, destruindo-se impiedosamente, cada vez com mais ansiedade, cada vez em maior número.
Num requinte de sua maldade os homens aperfeiçoaram os engenhos bélicos, multiplicando a sua força destruidora para matar mais e mais depressa.
Com variados pretextos as guerras se sucedem por todo o mundo, num fratricídio cada vez mais assustador, cada vez mais cruel, cada vez mais insano.
Ao longo dos tempos muitos soldados tombaram nos campos de batalha. Alguns cobertos de glória pelo valor demonstrado, pelo heroísmo de suas ações, pela abnegação com que deram suas vidas por uma causa que muitas vezes eles nem conseguiram compreender. E morreram, muitas vezes sem se dar conta de que eram vítimas da incompreensão de líderes, alguns dos quais sanguinários, corruptos e com tresloucados sonhos de hegemonia.
Nem todos os soldados, porém, morreram assim gloriosamente, ficando seus nomes na História de seus países como exemplos de patriotismo e bravura.
Outros, em número imensamente maior, morreram anonimamente, sem que se soubesse sequer os seus nomes, e quando não ficaram expostos ao apetite dos abutres tiveram para seu descanso a vala comum dos desconhecidos.
Por mais valentes que tenham sido, muitas vezes não se soube o que fizeram, como lutaram, com que coragem enfrentaram aqueles que alguém lhes disse que eram seus inimigos.
Não houve toque de clarim no seu sepultamento.
Não houve salva de canhões no momento em que desceram à sepultura.
Não houve discursos, não houve homenagens.
Soldados desconhecidos, um dia alguém se lembrou de enaltece-los.
A ideia foi aceita, a intenção foi compreendida e por todo o mundo surgiram monumentos em honra ao SOLDADO DESCONHECIDO.
E foi escolhida uma data para homenageá-lo, sem preocupação quanto a sua nacionalidade, sem que se leve em conta a guerra em que tombou, sem que se considere o motivo da hecatombe da qual foi personagem e vítima.
28 de Novembro - DIA DO SOLDADO DESCONHECIDO.
Muitos prestam nesse dia as suas homenagens a essa vítima anônima da estupidez humana.
É provável que haja muitos toques de clarins, muitos discursos em frente a monumentos ornamentados com flores, muitas palavras de louvor a esse soldado que morreu no anonimato.
Talvez alguém se lembre que esses soldados deixaram mães inconsoláveis, esposas angustiadas, filhos na orfandade.
Poucos, no entanto, lembrarão de rezar pelas suas almas.
Façamos isso, pedindo a Deus por eles, pedindo ao Criador que abençoe a todos os soldados desconhecidos, de todas as guerras, de todos os países.
E que sirva esse dia que lhes é dedicado para uma reflexão sobre a insensatez humana que continua produzindo guerras e aumentando o número de soldados desconhecidos.
Que Deus dê juízo aos líderes mundiais, para que não se percam vidas inutilmente e haja concórdia e amor na face da terra.