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OUT
30
30 OUT 2014
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Dia do Comercio, Dia do Balconista e Dia do Material Bélico
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30 de Outubro

OMC - Organização Mundial do Comércio

O que é a OMC, objetivos, funções, Rodada de Doha, comércio mundial, combate ao protecionismo

O que é

A OMC (Organização Mundial do Comércio) é uma instituição internacional que atua na fiscalização e regulamentação do comércio mundial. Com sede em Genebra (Suíça) foi fundada em 1994, durante a Conferência de Marrakech.

Funções da OMC

Regulamentar e fiscalizar o comércio mundial

Resolver conflitos comerciais entre os países membros

Gerenciar acordos comerciais tendo como parâmetro a globalização da economia

Criar situações e momentos (rodadas) para que sejam firmados acordos comerciais internacionais

Supervisionar o cumprimento de acordos comerciais entre os países membros.

As reuniões da OMC: rodadas

As reuniões da OMC, também chamadas de rodadas, ocorrem de tempos em tempos e costumam durar anos. Estas rodadas tem como objetivo principal o estabelecimento de acordos comerciais em nível mundial.

Atualmente, a OMC coordena a Rodada de Doha, que teve início em 2001 e ainda não terminou.

Com a participação de 149 países (inclusive o Brasil) esta rodada tem como objetivo principal a diminuição das barreiras comerciais e do protecionismo comercial no mundo, focando o livre comércio para as nações em processo de desenvolvimento econômico.

Os principais temas tratados na rodada de Doha são: tarifas de comércio internacional, processos de facilitação de comércio, subsídios agrícolas e regras comerciais.

Fonte: geocities.com

Dia do Comércio

30 de Outubro

Comércio é toda ação que tem como objetivo principal a compra e revenda de mercadorias. Comércio é, portanto, o conjunto de atividades necessárias para tornar um produto disponível aos consumidores, em determinado lugar, no tempo solicitado e em quantidades e preços especificados.

PARA QUE TROCAR?

O fato de os países trocarem mercadorias e serviços entre si tem uma resposta simples: nenhuma nação é auto-suficiente, ou seja, nenhum país produz todos os bens de que precisa, por falta de condições ou por falta de interesse mesmo.

Daí os países buscarem produzir bens valorizados em outras regiões de consumo, fabricados ou gerados por eles com mais eficiência. O objetivo, obviamente, é conseguir vantagens no mercado internacional.

Um país de clima quente, nesse caso, será exportador em potencial de alimentos tropicais para locais de clima frio.

Nações desenvolvidas, como Estados Unidos, Alemanha e Japão, por sua vez, ao manter parques industriais, vão possibilitar a fabricação de produtos de alta tecnologia.

Isto demonstra a fundamental importância que o comércio adquiriu na economia de todos os países, tornando-se um ponto muito importante no processo de globalização, uma vez que cada nação irá se dedicar a setores considerados vantajosos em sua economia, excluindo os menos lucrativos.

TIPOS DE COMÉRCIO

A atividade comercial se subdivide em duas partes distintas: o comércio atacadista e o comércio varejista. O primeiro funciona basicamente como centro de distribuição de mercadorias para o próprio comércio varejista, para que este último atenda a sua finalidade específica que é fornecer ao público em geral os produtos necessários.

O comércio pode ainda ser classificado, segundo sua organização, em formal e informal. É dito formal quando a atividade comercial se realiza através de empresa juridicamente constituída para tal fim, com registro, razão social e endereço definidos, caso contrário diz-se informal. O melhor exemplo de comércio informal é aquele que é realizado através de camelôs.

O surgimento e o crescimento da atividade comercial estão diretamente relacionados ao surgimento e o grau de prosperidade das próprias cidades, daí ser caracterizada como uma atividade tipicamente urbana.

O Comércio no Mundo

Nossa data de destaque, desta vez, é o Dia do Comércio, um importante segmento da economia, não só no Brasil, mas no mundo todo.

E é por aí que nós vamos começar: pelo comércio internacional. Vamos voltar no tempo, recordar as aulas de história, sobre mercantilismo, para entender um pouco mais a atividade comercial. Desde a época da expansão marítima, quando os Estados mercantis da Europa foram buscar outros mercados em outros continentes, que as trocas mundiais aumentaram bastante. Entre meados do século XIX e a Primeira Guerra Mundial, a relação comercial entre os países cresceu ainda mais, e se intensificou depois da Segunda Grande Guerra. Para se ter uma idéia, o total de dinheiro arrecadado com o comércio no mundo passou de U$ 61 bilhões, em 1950, para U$ 5,61 trilhões, em 1999, de acordo com a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad).

Conforme dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), o comércio vem crescendo mais que a produção mundial (PIB). De 1979 até 1988, a média anual do crescimento do comércio foi de 4,3%, enquanto o PIB teve uma taxa de 3,4%.

Agora compare com o período que vai de 1989 a 1998, no gráfico ao lado:

Como você pode notar, a porcentagem do comércio aumentou, enquanto o PIB se manteve no mesmo nível.

Esta comparação do comércio com o PIB mundial é sempre usada por organismos internacionais para calcular a taxa de crescimento comercial e quanto maior for a diferença entre os dois, maior terá sido o aumento das trocas.

O crescimento acelerado do comércio tem uma explicação. Ele se deve à diminuição das barreiras alfandegárias e ao desenvolvimento das telecomunicações e dos transportes. O maior acesso da população às novas tecnologias de comunicação, devido ao seu barateamento, permite a pesquisa de mercado e a realização de novos pólos de compra e venda. Já no caso da melhoria dos meios de transporte, a construção e o aperfeiçoamento de rodovias, ferrovias, portos marítimos e aeroportos, naturalmente, facilitam o deslocamento de produtos.

O Comércio na Economia Brasileira

A Pesquisa Anual de Comércio de 2000, realizada pelo IBGE, traz as informações mais atuais sobre o comércio nacional:

O número estimado de empresas comerciais constituídas no Brasil chegou a l milhão e 125 mil, o que significa uma variação de 65,4% em relação a 1990.

A região Sudeste, onde está a maior parcela da população brasileira e onde também é mais elevado o nível de desenvolvimento econômico, reúne mais da metade dos estabelecimentos comerciais do país o número de empresas varejistas (87,1% do total) é maior do que as atacadistas (6,7%), com 77,6% da mão-de-obra empregada contra 14% no comércio atacadista o número de empresas atacadistas cresceu 25,95% , nesses dez anos (de 1990 a 2000) a década de 90 registrou um aumento da receita total no segmento de hiper/supermercados. Em 2000, a receita total dos 5000 maiores hiper/supermercados foi de R$ 48 533 bilhões, enquanto em 1990 essa receita era de R$23,5 milhões.

A atividade comercial brasileira passou por dois momentos distintos. Uma fase de expressivo crescimento (em 1994 e 1995), proporcionado pelo ganho real de salários, com a estabilização da inflação; e um período de forte diminuição (com início em 1996 e aprofundamento a partir de 1997), em função das medidas de ajuste econômico necessárias perante a possibilidade do desequilíbrio das contas externas do país (o que poderia ocasionar a volta da inflação).

Os aumentos das taxas de juros e do desemprego, a redução dos gastos públicos e do salário médio real e, por último, a forte desvalorização da moeda, resultantes da política de ajustamento econômico do período, afetaram a atividade econômica em geral e, naturalmente, o setor comercial. A retração do setor, registrada até 1997, manteve-se no período até 1999.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Dia do Comércio

30 de Outubro

O COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL

A Internet não surgiu como a vemos hoje. Na época da Guerra Fria os norteamericanos desenvolveram uma rede para manter as comunicações entre as bases militares. Essa rede era conhecida como ArphaNet. Com o fim da Guerra Fria, deixou de ser segredo de guerra. Como a tecnologia já existia, permitiram que cientistas a utilizassem nas universidades. Com o advento da World Wide Web, a rede foi enriquecida, pois o conteúdo ganhou cores, imagens, sons e vídeos.

Através de um inteligente sistema de localização de arquivos, a internet proporciona um ambiente para que cada informação tenha um endereço personalizado, que pode ser acessado por qualquer usuário.

Podemos conceituar Internet como “um conjugado de computadores interligados em várias redes, que se comunicam em protocolos unificados, de forma que as pessoas que estão conectadas usufruam de serviços de informação e comunicação de alcance mundial.”

A Internet no Brasil teve início em 1991, com o advento da a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), que era um sistema acadêmico ligado ao MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia). Ainda hoje, a RNP é o "backbone" principal, e abrange instituições e centros de pesquisa, universidades e laboratórios. Com isso, a RNP se responsabiliza pela infra-estrutura de interconexão e informação, controlando o “backbone”.

No ano de 1994, a EMBRATEL lançou, de forma experimental, o acesso online, para saber mais sobre ela. Somente em 1995 é que se deu a liberação para o setor privado ter acesso à Internet, para estudar como explorar comercial os seus benefícios. Essa liberação, passados 20 anos, mostra um cenário bem diferente. Segundo Monteiro (2006), o Brasil é responsável por 50% de toda a transação de e-commerce na América Latina, e titular de cerca de 800.000 domínios com extensão “.br” e 80.000 domínios “.com”.

E-commerce ou E-business?

Segundo o conceito de Idesis, "E-commerce significa comércio eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que acontecem on line. A diferença entre E-commerce e E-business, expressões que muitas pessoas confundem, existe. Ebusiness não envolve transação comercial, é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. É um erro de quem está no mercado utilizar estas duas expressões para dizer sobre a mesma coisa". Exemplificando, podemos citar um Diretor de Ecommerce e um d E-Bussines. O primeiro atua na área de vendas, e é responsável pelas relações comerciais da empresa na Internet. O segundo atua não atua na área de vendas, e é o responsável pelas negociações da empresa na Internet.

Formatos do Comércio Eletrônico

A internet hoje praticamente monopoliza o comércio eletrônico. De acordo com os ensinos de Potter e Turban (2005), existem vários tipos de Comércio Eletrônico.

Os mais comuns são:

B2B – BUSSINES-TO-BUSSINES

É a Negociação Eletrônica entre empresas. Muito comum, é a modalidade que mais movimenta importâncias monetárias. Em 2005, segundo a Revista InfoEXAME, foi movimentado 67bilhões de dólares no mercado eletrônico brasileiro. Somente a Petrobrás foi responsável por 45 bi de dólares em B2B.

B2C – BUSSINES-TO-CONSUMERS

Negociação Eletrônica entre empresas e consumidores. Esta modalidade representa a virtualização da compra e venda. A diferença é que as pessoas escolhem e pagam os produtos pela internet. Segundo estudo da Revista InfoExame, em 2005 foi movimentado pelas 50 maiores empresas de e-commerce no Brasil, o montante de 3bilhões. Somenta a Gol Linhas Aéreas movimentou mais de 1bilhão. Podemos citar exemplos de B2C com o site www.americanas .com, www.submarino.com.br, etc.

C2B – CONSUMERS-TO-BUSSINES

Negociação Eletrônica entre consumidores e empresas. E o reverso do B2C, também chamado de leilão reverso. Acontece quando consumidores vendem para empresas. Esta modalidade começa a crescer no Mercado eletrônico, pois uma empresa que deseja adquirir um produto, anuncia na rede a intenção de compra. Os consumidores que possuem o que a empresa quer, faz a oferta.

C2C – CONSUMER-TO-CONSUMER

Negociação Eletrônica entre consumidores. Esta modalidade é muito comum, efetua muitas negociações, mas de valores pequenos. O exemplo mais conhecido no Brasil desta modalidade é o site www.mercadolivre.com.br

O Mercado Eletrônico Brasileiro

O mercado eletrônico brasileiro é um tanto quanto representativo no contexto mundial. De acordo com a pesquisa do site www.ecommerce.org, o Brasil está em 14º colocado em número de internautas, representando 14% da população brasileira. Este percentual, apesar de baixo, está bem próximo da média mundial de acessos on-line.

Dados apurados pela empresa Nielsen Netratings, mostram que existem 11,3 milhões de internautas ativos na internet brasileira, ficando 18 horas por mês navegando, acessando em média 47 minutos a cada sessão de navegação. Este volume cada vez mais crescente de internautas, movimentou em 2005 2,5 bilhões de reais somente no varejo on-line, segundo dados da empresa E-Bit, especializada em dados do mercado eletrônico brasileiro. Este mesmo estudo informa que a projeção para 2006 é de R$ 3,9 bilhões, representando 56% de aumento em relação ao exercício de 2005.

A 14ª Edição do relatório Webshoppers, mostra a segmentação das compras on-line: as vendas referentes ao dia das mães, movimenta R$ 92 milhões; as referentes ao dia dos namorados, movimenta R$ 86 milhões; O dia dos pais aumenta para R$ 101 milhões; O dia das crianças fica responsável por R$ 108 milhões e o natal atinge a incrível marca de R$ 458 milhões de reais.

O consumidor on-line

Albertin (2005), ensina que a internet se apresenta como o mais popular serviço da infovia, representando uma combinação de utilizações que permitem fazer uso de correios (e-mail), telefones (voip), transações financeiras (compra e venda), pesquisas bibliográficas. Este utilização acontece em fração de segundos, e pode ser acessada de qualquer lugar do planeta, desde que tenha acesso a internet. Para que funcione, a internet precisa ser acionada por pessoas, que por sua vez, utilizam a internet para agrupar em comunidades virtuais, e na opinião de Armstrong e Hagel III, citados por Albertin (2005), a noção de comunidade tem sido o coração da internet. E isso não é nenhuma novidade. Desde o início a internet é utilizada por comunidades de cientistas que compartilham dados e informações.

Albertin (2005) consegue delimitar este cenário, dividindo as comunidades em quatro grupos: comunidades de transação, de interesse, de fantasia e de relacionamento. As comunidades de transação são as que fazem a intermediação de compra e venda de produtos, serviços e informações, e as conhecemos no formato de lojas on-line. As comunidades de interesse são as que reúnem pessoas com os mesmos interesses, permitindo assim o intercâmbio de informações. Os integrantes geralmente não possuem relações pessoais, delimitando seus contatos apenas em função dos temas que sejam comuns. Estas comunidades são muito comuns na internet, e se apresentam no formato dos fóruns e listas de discussão.

As comunidades de fantasia são representadas por pessoas que lançam personagens ou estórias, e geralmente oferecem entretenimento aos internautas que acessam estas comunidades. As comunidades de relacionamento são aquelas em que as pessoas se reúnem em função dos vínculos de amizade. Diferentemente das comunidades de interesse, aqui é necessário ter algum vínculo de amizade ou de família para fazer parte da comunidade.

Para o comércio eletrônico as comunidades são de grande utilidade para o marketing virtual, pois uma empresa pode divulgar seus produtos diretamente nas comunidades que sejam um público alvo em potencial para o seu produto. A partir disso, encontramos dados consistentes, apurados pela E-bit, que nos permitem tecer algumas ponderações específicas sobre o perfil do e-consumidor brasileiro. É comum em todas as pesquisas que o número de internautas no Brasil tem crescido a cada ano.

Os consumidores on-line brasileiros gastam mais com livros, jornais e revistas, e logo em seguida com cd’s e dvd’s. O primeiro grupo, de cultura e informação, representa 18,4% das vendas no varejo on-line, seguidas dos produtos de entretenimento, que representa 15,9%. Os eletrônicos aparecem em terceiro lugar, com equipamentos eletrônicos. Em cifras, estes índices representam, respectivamente R$ 702.000, R$ 620.000 e R$ 327.000. A partir deste cenário, podemos concluir que o consumidor on-line brasileiro gasta mais com cultura e informação, e depois com entretenimento.


30 de Outubro

BALCONISTA: O ELO ENTRE A FARMÁCIA E O CLIENTE

Funções do balconista

O balconista de uma farmácia ou drogaria é sempre a pessoa que mais contato tem com o consumidor, por isso pode e deve sugerir mudanças sobre a quantidade de produtos ex­postos nas prateleiras e estoque de produtos que são mais vendidos. Além de informar a falta de produtos que têm procura, mas não são comercializados.

A colocação de preço nos produtos também é responsabilidade do balconista. É importante observar se os preços etiquetados estão cor­reios e legíveis e se não estão sendo colocados sobre o número de lote do pro­duto, e principalmente sobre o prazo de validade da mercadoria. O balconista deve ainda observar sempre as necessidades do consumidor e verificar se elas estão sendo atendidas prontamente.

Controlar a entrada e saída de produtos, conferir, repor, arrumar mercadorias, ter conhecimento dos medicamentos que estão sendo vendidos e os laboratórios que produzem estes remédios, saber ler uma receita e atualizar-se sobre novos lançamentos, são princípios básicos que fazem parte do dia-a-dia do balconista e ajudam, em muito, a organização de uma farmácia.

Balconista: o elo entre a farmácia e o consumidor

Todo trabalho por mais difícil que seja deve ser encarado com muito profissionalismo e seriedade. No caso do balconista de farmácia este aspecto é muito importante, já que este profissional tem que atuar como "relações públicas" da farmácia onde trabalha, representar a própria empresa e ser o elo entre a farmácia e o consumidor. Toda empresa comercial tem como objetivo o bom atendimento ao cliente. Na farmácia isso não é diferente, a gentileza no atendimento com certeza trará bons retornos para a farmácia e para o balconista.

O balconista é a primeira pessoa que o cliente vê e ouve e, às vezes, é a única pessoa com quem ele entra em contato dentro de uma drogaria. Por isso é fundamental o bom as­pecto do balconista, que deve usar sempre um avental ou jaleco limpo, de preferência de cor clara.

Outro aspecto importante e que deve observado é das mãos e unhas, não só pela questão estética, mas principalmente pela higiene que se deve ter ao manusear os medicamentos. Note ainda que as mãos do balconista estão per­manentemente no foco de atenção dos clientes.

Paciência e dedicação

Existe um antigo ditado popular que diz que "o cliente sempre tem razão" e mesmo que isso não seja totalmente verdade é importante que o balconista não esqueça que este ditado resume uma regra básica na relação de compra e venda.

Tem cliente que fica nervoso ou irritado pela demora no atendimento ou mesmo por qualquer outro motivo. Neste caso o balconista deve utilizar de bom senso e atendê-lo o mais prontamente possível, evitando até mesmo comentar o contratempo ocorrido. Desta forma o cliente ficará desarmado e até mesmo sem ação.

Manter a calma e ser gentil nesta ou em qualquer outra situação deve ser um dos lemas do balconista até mesmo para se desvencilhar de um cliente que gosta de "esticar a conversa" no balcão. Como ele pode estar atrapalhando o andamento do trabalho, peça amavelmente para ele esperar um pouco até que outros clientes sejam atendidos.

É fundamental nunca perder a pa­ciência e sempre colocar o cliente em primeiro lugar, afinal todo o seu trabalho gira em torno dele e para ele.

A arte de atender

Sabemos que é uma arte atender um cliente, por isso o balconista deve ser amável no contato com o consumidor para que ele se sinta bem atendido e volte outras vezes.

Para que isso ocorra é importante conquistar a simpatia do cliente e não só atender a sua necessidade imediata, mas estar sempre disponível quando solicitado para informá-lo e orientá-lo no que for possível.

O balconista de f armada exerce uma função de dupla responsabilidade, já que os produtos à disposição para venda são na verdade fórmulas complexas, e se não forem comercializados corretamente podem causar sérios danos à saúde do consumidor.

Recursos promocionais

Além da habilidade do balconista no atendimento ao consumidor, as farmácias ou drogarias se utilizam muito de recursos promocionais par a chamar a atenção do cliente.

As vitrines do balcão, as prateleiras externas e as gôndolas, normalmente, são usadas para colo­car produtos da linha de perfumaria e cosméticos, os produtos na­turais (chás e outras ervas) e os produtos de higiene pessoal para destacar e promover as vendas. Em displays, sobre os balcões, ficam os produtos homeopáticos.

Além destes recursos, as drogarias se utilizam também da promoção no preço de algumas mercadorias -comésticos, perfumes e produtos de higiene pessoal -para atrair os clientes e aumentar a comercialização de produtos em geral. Existem ainda drogarias que dão desconto promocional nos medicamentos.

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