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ABR
21
21 ABR 2014
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Tiradentes
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Joaquim José da Silva Xavier, ou simplesmente Tiradentes, o "Mártir da Independência" do Brasil, nasceu no 12 de novembro de 1748, na Fazenda do Pombal, próxima ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, entre a Vila de São José, hoje Tiradentes, e São João del-Rei. Filho do português Domingos da Silva Santos, proprietário rural, e da brasileira Antônia da Encarnação Xavier, o quarto dos sete irmãos, ficou órfão aos 11 anos, não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de um padrinho, que era cirurgião.

Tiradentes
Tiradentes

Trabalhou como mascate e minerador e tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu o cognome Tiradentes.

Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos, começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro.

Depois alistou-se na tropa da capitania de Minas Gerais e foi nomeado pela rainha Maria I, comandante da patrulha do Caminho Novo (1781), estrada que conduzia ao Rio de Janeiro, que tinha a função de garantir o transporte do ouro e dos diamantes extraídos da capitania.

Nesse período, começou a criticar a espoliação do Brasil pela metrópole, que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos portugueses e a pobreza em que o povo permanecia. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, alcançando apenas o posto de alferes, pediu licença da cavalaria (1787).

Morou por volta de um ano na capital, período em que desenvolveu projetos de vulto como a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para melhoria do abastecimento de água do Rio de Janeiro, porém não obteve deferimento dos seus pedidos para execução das obras. Seus projetos foram rejeitados pelo vice-rei, sendo mais tarde construídos por D. João VI. Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia.

De volta a Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência do Brasil. Organizou um movimento aliado a integrantes do clero e pessoas de certa projeção social, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da Comarca e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador.

O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias americanas e a formação dos Estados Unidos. Fatores regionais e econômicos contribuíram também para a articulação da conspiração de Minas Gerais, pois na capitania começara a declinar a mineração do ouro.

Os moradores já não conseguiam cumprir o pagamento anual de cem arrobas de ouro destinado à Real Fazenda, motivo pelo qual aderiram à propaganda contra a ordem estabelecida.

O sentimento de revolta atingiu o máximo com a decretação da derrama, uma cobrança forçada de 538 arrobas de ouro em impostos atrasados (desde 1762), a ser executada pelo novo governador de Minas Gerais, Luís Antônio Furtado de Mendonça, visconde de Barbacena.

O movimento se iniciaria na noite da insurreição: os líderes da inconfidência sairiam às ruas de Vila Rica dando vivas à república, com o que ganhariam a imediata adesão da população.

Porém, antes que a conspiração se transformasse em revolução, foi delatada pelos portugueses Basílio de Brito Malheiro do Lago, Joaquim Silvério dos Reis e o açoriano Inácio Correia de Pamplona, em troca do perdão de suas dívidas com a Fazenda Real.

E assim, o visconde de Barbacena suspendeu a derrama e ordenou a prisão dos conjurados (1789).

Avisado o inconfidente escondeu-se na casa de um amigo no Rio de Janeiro, porém foi descoberto por Joaquim Silvério que sabia de seu paradeiro, já que o acompanhara em sua fuga a mando de Barbacena.

Escuartejamento de Tiradentes

Tiradentes
Escuartejamento de Tiradentes

Preso, assumiu toda a culpa pela conjuração e após um processo que durou três anos, foi o único que não mereceu clemência da rainha dona Maria I, pois condenado à morte junto com dez de seus companheiros, estes tiveram a pena comutada por favor real. E assim, numa manhã de sábado (21/04/1792), o condenado percorreu em procissão as ruas engalanadas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e o largo da Lampadosa, atual praça Tiradentes, onde fora armado o patíbulo.

Executado, esquartejado e salgado; sua cabeça foi colocada dentro de uma gaiola, levada para Ouro Preto e exposta em um poste, suas pernas cravadas em postes na Estrada das minas e os braços levados para Barbacena.

Com seu sangue lavrou-se a certidão de que estava cumprida a sentença, e foi declarada infame sua memória. Essa conspiração ficou sendo conhecida como Inconfidência Mineira.

Fonte:  www.portuguesmania.com.ar

Tiradentes

Joaquim José da Silva Xavier

Joaquim José da Silva Xavier nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José del-Rei (atual Tiradentes) e São João del-Rei, em 1746. Filho do português Domingos da Silva dos Santos e de Antônia da Encarnação Xavier Brasileira, perdeu a mãe aos nove e o pai aos onze anos.

Seu padrinho, que era cirurgião, o acolheu ensinando-lhe noções práticas de medicina e odontologia, de onde lhe adveio o apelido de Tiradentes. Morreu solteiro, mas consta que manteve relações com uma viúva, moradora nos arredores de Vila Rica, com a qual teve uma filha natural de nome Joaquina.

Tiradentes
Tiradentes

Mesmo sem ter feito estudos regulares, adquiriu razoável soma de conhecimentos. Com pouco mais de 30 anos, sentou praça no Regimento dos Dragões de Minas Gerais, sendo nomeado pela rainha D. Maria I, em 1781, comandante de patrulha do Caminho Novo, estrada na qual eram transportados para o Rio de Janeiro o ouro e os diamantes extraídos na Capitania de Minas Gerais.

Tiradentes
Estátua de Tiradentes, do italiano Virgílio Cestari, foi erigida segundo decreto de 1891
da Constituinte Mineira e inaugurada em 21 de abril de 1894.

As peças em granito vieram do Rio de Janeiro e os ornamentos em bronze, da Argentina. Sonhador e idealista, Tiradentes envolveu-se profundamente na Inconfidência Mineira. Em 1787, pediu licença de seu regimento e viajou para o Rio de Janeiro, onde conheceu José Álvares Maciel, recém-chegado da Europa com novas idéias políticas e filosóficas. De volta a Vila Rica, em 1788, passou a divulgar publicamente os ideais do movimento, intensificando sua articulação.

Denunciada a conspiração por Joaquim Silvério dos Reis, em 1789, Tiradentes foi preso no Rio de Janeiro, permanecendo incomunicável numa masmorra escura por quase três anos. Durante o processo de investigação, denominado Devassa, foi ouvido quatro vezes e confrontado com seus denunciadores e co-réus. A princípio negou tudo, mas diante de outros depoimentos assumiu a responsabilidade do levante, inocentando os demais conspiradores.

Sua sentença de morte foi lida a 18 de abril de 1789 e, três dias depois, foi executado em forca erguida no campo da Lampadosa (hoje Praça Tiradentes), no Rio de Janeiro. Além de enforcado, Tiradentes foi decapitado e esquartejado, sua cabeça exposta em Vila Rica e os quatro quartos do corpo dependurados em postes ao longo do Caminho Novo, que ele tantas vezes percorreu. Seus bens foram confiscados e sua memória declarada infame.

Mesmo após a independência do Brasil, em 1822, Tiradentes não seria reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira. Somente em 1867 é que se ergueu em Ouro Preto um monumento em sua memória, por iniciativa do presidente da província Joaquim Saldanha Marinho. Mais tarde, no período republicano, o dia 21 de abril se tornou feriado nacional, e, pela lei 4.867, de 9 de dezembro de 1965, Tiradentes foi proclamado patrono cívico da nação brasileira.

Fonte:  www.cidadeshistoricas.art.br

Tiradentes

Joaquim José da Silva Xavier - por apelido “O Tiradentes

Nasceu Joaquim José no ano de 1745, na fazenda do Pombal às margens direita do Rio das Mortes. Foi seu pai o português Domingos da Silva Santos e mãe Antônia da Encarnação Xavier. Esta era filha de Domingos Xavier Fernandes um dos primeiros moradores do arraial velho e oficial da primeira Câmara da nova vila.

O menino foi batizado na extinta capela de São Sebastião do Rio Abaixo em 12 de novembro de 1749, tendo como padrinho Sebastião Ferreira Leitão, com que possivelmente aprendeu o ofício de arrancar dentes e não teve madrinha.

Ainda menino Joaquim José perdeu a mãe e logo a seguir o pai, tendo possivelmente vivido com uma das tias, na Vila de São José. Pouco se sabe sobre estes tenros anos do futuro herói da Inconfidência. 
Os pais de Tiradentes além de possuidores da fazenda do Pombal (hoje em ruínas) com capela de Nossa Senhora da Ajuda, mineração e escravos, possuíam duas casas na Vila de São José para ficarem quando vinham a missa aos domingos como era costume.

Em 1767, o Joaquim José solicita às autoridades portuguesas a sua emancipação alegando que precisava tratar de suas fazenda (negócios) e a maioridade naquela época só se dava aos 25 anos de idade, estando nosso herói com 20 anos.

Após esta data é que Joaquim José deve ter se tornado tropeiro. Especula-se que Joaquim José tenha feito comércio entre a Bahia e Minas, mas o certo é que apareceu em Minas Novas, no vale do Jequitinhonha ao norte, ao norte da capitania onde se envolveu em uma briga e foi preso por ter defendido um negro que estava sendo açoitado em praça pública por seu dono.

Além de dentista prático, Joaquim José receitava remédios da flora; deve ter tentado a mineração pois tinha conhecimento na área.

Cansado pelas mudanças e profissões diversas, Joaquim José senta praça na milíca paga de Minas Gerais, recém criada em 27 de abril de 1775.

O Tiradentes ingressa no dia 1º de dezembro do mesmo ano já no posto de alferes. Como militar sabemos que o alferes serviu na região de Sete Lagoas, onde havia um registro de entrada de mercadorias e depois no famoso caminho novo que ligava o Rio a Minas Gerais, tendo sido nomeado por D. Rodrigo José de Menezes, para comandante do patrulhamento desta importante via por onde escoava todo o carregamento de ouro que via embarcar no posto do Rio de Janeiro em direção ao reino.

No comando do caminho novo, o alferes se estabelece na Fazenda da Rocinha da Negra e de lá rebelou a bandidagem que infestava os caminhos.

Em 1787 e 1788 o Tiradentes pede licença de seu cargo e vai para o Rio de Janeiro onde conversa com os comerciantes sobre as idéias de independência. No Rio o Tiradentes conhece o Dr. José Alves Maciel, que acaba de chegar da Europa e se empolga com as idéias iluministas e libertárias do mineiro recém-chegado.

De volta a Minas prega a liberdade e independência por toda parte, nas estalagens onde fica hospedado, nas fazendas, como a de José Aires Gomes na Borda do Campo, nas casas de prostituição, nas vendas, nas boticas e lojas e mesmo no seio da tropa.

O grupo de intelectuais, fazendeiros, mineradores, militares e clero se reúne em Vila Rica, ora em casa de Contratador de Entradas, ora em casa do Comandante da Milícia Francisco de Paula Freire de Andrada.. Em uma reunião o coronel Alvarenga Peixoto sugere que deva ter os versos de Virgílio “Libertas quae sera tamem” na bandeira na nova nação. A senha para a deflagração do movimento seria tal dia é o batizado em alusão a uma festa de batizado realizada na casa do Padre Toledo em outubro de 1788, onde se falou muito de uma insurreição.

A estratégia seria o comandante da companhia de dragões de Vila Rica anunciar que a milícia se rebelou e que o comandante irá reprimi-la, mas na verdade se juntaria a ela e mandaria cortar a cabeça do capitão general e governador, que seria apresentada ao povo.

O alferes Tiradentes pediu para si esta ação. Depois resolveu-se que não se mataria o governador e sim o expulsaria de Minas com a família. Tudo estava preparado, o Alvarenga Peixoto forneceria cavalos, Domingos Abreu Vieira forneceria pólvora, muitos colocariam os escravos em combate.

O movimento foi delatado por Joaquim Silverio dos Reis, Basílio Brito Malheiros e Inácio Correa Pamplona, sendo os envolvidos presos em Minas, e o alferes Silva Xavier preso no Rio de Janeiro, onde se encontrava. Recolhido a fortaleza da Ilha das Cobras, lá passou quase três anos encarcerado e respondendo aos interrogatórios, tendo no início negado toda a trama, mas depois de saber que todos já tinham confessado, confessou assumindo toda a culpa. Foi condenado a morte em sentença expedida pela alçada, enquanto os outros tiveram pena comutada para degredo.

O Tiradentes teve a pena mantida e finalmente foi executado com grandes pompas e cortejo, em alto cadafalso erguido no Campo da Lampadosa em 21 de abril de 1792, pela manhã.. Seu corpo foi esquartejado a machado, salgado e colocado em postes a beira da estrada de Minas, principalmente no sítio de Cebolas e Varginha do Lourenço. A cabeça foi reservada a praça principal de Vila Rica diante da Câmara e do Palácio do governo. Sua antiga residência na rua São José foi demolida e o terreno salgado e erguido um padrão de ignomínia. Sua descendência foi declarada infame até a quinta geração.

Cumpre dizer que Joaquim José vivia com Antônia Maria do Espírito Santo, com quem teve uma filha, batizada com o nome de Joaquina, nascida em 1787, da qual não há mais notícias após a morte do Tiradentes.

Fonte: Olinto Rodrigues dos Santos Filho. 
Pesquisador do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural.
Membro do IHG de Tiradentes

Fonte:  www.tiradentes.mg.gov.br

Tiradentes

"Se todos quisermos - dizía-nos Tiradentes, aquele herói enlouquecido de esperança - poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la."

(Tancredo Neves)

O Primeiro Grande Mártir da Independência do Brasil

Tiradentes ( Joaquim José da Silva Xavier) (1746-1792), é considerado o grande mártir da independência do nosso país. Nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José ( hoje Tiradentes) e São João del Rei, Minas Gerais. Seu pai era um pequeno fazendeiro.

Tiradentes não fez estudos das primeiras letras de modo regular. Ficou órfão aos 11 anos; foi mascate, pesquisou minerais, foi médico prático. Tornou-se também conhecido, na sua época, na então capitania, por sua habilidade com que arrancava e colocava novos dentes feitos por ele mesmo, com grande arte. Sobre sua vida militar, sabe-se que pertenceu ao Regimento de Dragões de Minas Gerais.

Ficou no posto de alferes, comandando uma patrulha de ronda do mato, prendendo ladrões e assassinos.

Em 1789 o Brasil-Colônia começava a apresentar algum progresso material. A população crescia, os meios de comunicação eram mais fáceis a exportação de mercadorias para a metrópole aumentava cada vez mais. Os colonos iam tendo um sentimento de autonomia cada vez maior, achando que já era tempo de o nosso país fazer a sua independência do domínio português.

Houve então em Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, no Estado de Minas Gerais, uma conspiração com o fim de libertar o Brasil do julgo português e proclamar a República. Uma das causas mais importantes do movimento de Vila Rica foi a independência dos Estados Unidos, que se libertara do domínio da Inglaterra em 1776, e também o entusiasmo dos filhos brasileiros que estudaram na Europa, de lá voltando com idéias de liberdade.

Ainda nessa ocasião não era boa a situação econômica da Capitania de Minas, pois as Minas já não produziam muito ouro e a cobrança dos impostos ( feita por Portugal) era cada vez mais alta.

O governador de Minas Gerais, Visconde de Barbacena, resolveu lançar a derrama, nome que se dava à cobrança dos impostos. Por isso, os conspiradores combinaram que a revolução deveria irromper no dia em que fossem cobrados esses impostos. Desse modo, o descontentamento do povo, provocado pela derrama, tornaria vitorioso o movimento.

A conjuração começou a ser preparada. Militares, escritores de renome, poetas famosos, magistrados e sacerdotes tomaram parte nos planos de rebelião. Os conspiradores pretendiam proclamar uma república, com a abolição imediata da escravatura, procedendo à construção de uma universidade, ao desenvolvimento da educação para o povo, além de outras reformas sociais de interesse para a coletividade.

Uma das primeiras figuras da Inconfidência foi Tiradentes. O movimento revolucionário ficou apenas em teoria, pois não chegou a se realizar. Em março de 1789, o coronel Joaquim Silvério dos Reis, que se fingia amigo e companheiro, traiu-os, denunciando o movimento ao governador.

Tiradentes achava-se , nessa ocasião no Rio de Janeiro. Percebendo que estava sendo vigiado, procurou esconder-se numa casa da rua dos Latoeiros, atualmente Gonçalves Dias, sendo ali preso. O processo durou 3 anos, sendo afinal lida a sentença dos prisioneiros conjurados. No dia seguinte uma nova sentença modificava a anterior, mantendo a pena de morte somente para Tiradentes.

Tiradentes foi enforcado a 21 de abril de 1792, no Largo da Lampadosa, Rio de Janeiro. Seu corpo foi esquartejado, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, arrasaram a casa em que morava e declararam infames os seus descendentes. fonte:Enciclopédia Ilustrada do Ensino Primário.

Curiosidade

Por que ele era chamado Tiradentes?

Tiradentes trabalhou como dentista, após aprender essa profissão com seu padrinho, que era cirurgião-dentista. Mas o curioso é que, apesar do apelido, ele não gostava de arrancar dentes e preferia prevenir os pacientes para que os dentes fossem conservados. Ele foi um dentista inovador, pois implantava dentes esculpidos por ele mesmo, usando suas habilidades de joalheiro.

Fonte:  www.sampa.art.br

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