A liberdade de expressão, em todas as suas formas e manifestações, é um direito fundamental e intransferível, inerente e todas as pessoas. É um requisito para a existência de uma sociedade democrática. Toda pessoa tem direito de buscar, receber e difundir informações e opiniões livremente, de acordo com o Artigo 13 da Convenção Americana de Direitos Humanos.
Liberdade de expressão
Recebe o nome de liberdade de expressão a garantia assegurada a qualquer indivíduo de se manifestar, buscar e receber ideias e informações de todos os tipos, com ou sem a intervenção de terceiros, por meio de linguagens oral, escrita, artística ou qualquer outro meio de comunicação. O princípio da liberdade de expressão deve ser protegido pela constituição de uma democracia, impedindo os ramos legislativo e executivo do governo de impor a censura.
Um debate livre e aberto sobre as questões nacionais fundamentais gera considerações positivas sobre a melhor estratégia a ser adotada na solução dos problemas daquela comunidade. Por isso, é fundamental a existência da democracia e de uma sociedade civil educada e bem informada cujo acesso à informação permita que esta participe da vida pública, fortalecendo as instituições públicas com sua influência. É aí que entra a liberdade de expressão, pois esta proporciona à coletividade uma gama variada de ideias, dados e opiniões livres de censura, que podem ser avaliados, e possivelmente, abraçados. Para um povo livre governar a si mesmo, deve ser livre para se exprimir, aberta, pública e repetidamente; de forma oral ou escrita.
É importante salientar que sempre que esta garantia sofrer determinada restrição, esta deve ser caracterizada em parâmetros claros, estritos e inseridos dentro de uma conjuntura definida. A restrição legítima é bem diferente de abuso de poder e ilegalidade. Além disso, a liberdade de expressão não é um direito absoluto, o que significa que a manifestação pode descambar para a calúnia, difamação ou injúria, o que pode originar um processo ou resposta em reação à declaração feita.
A constituição brasileira assegura aos cidadãos um amplo acesso à informação a partir de diferentes e variadas fontes, dentro de um ambiente democrático, que garanta as liberdades de expressão e de imprensa. Apesar de um bom repertório jurídico, acumulado desde a instauração da Nova República, em 1984, a legislação ainda não responde aos desafios políticos e sociais impostos e pela nova realidade social brasileira e, tampouco, atende à inquestionável revolução tecnológica pela qual passou e passa o setor. O país tem ainda de avançar em relação à diversificação de suas fontes de informação, ampliando-as a canais governamentais e comunitários.
Muitos movimentos organizados para defender seus próprios direitos ainda são reprimidos, como aconteceu recentemente com a marcha da maconha, ou mesmo nas manifestações pela redução da tarifa do ônibus. Na atual conjuntura, a liberdade de expressão não se constitui em um direito pleno que pode ser exercido por todos. Há ainda outro problema em relação ao campo da mídia, (internet, TV, etc.), no qual o país ainda enfrenta defasagem em seu marco regulatório.
14 de Julho, dia do PROPAGANDISTA. O que você sabe sobre esse profissional? Você conhece como é o seu trabalho?
O que é ser Propagandista?
O Propagandista exerce uma das profissões mais antigas da humanidade, apenas as formas de trabalho é que mudaram, mas não se perdeu a sua essência, ou seja, ele continua sendo o elo entre Ciência e Gente.
O Propagandista é um ser como todo e qualquer profissional que viabiliza o atendimento das necessidades de alguém, lhe disponibilizando coisas ou idéias satisfatórias individualmente. No mundo dos negócios existem muitas profissões, e uma muito nobre entre elas, sem desmerecer as demais, é a profissão de Propagandista de Laboratório Farmacêutico.
O Propagandista, seja ele tratado como representante, viajante, caixeiro viajante, mensageiro da ciência, divulgador científico, delegado de informações médicas (Portugal), vendedor, executivo de vendas, consultor de negócios, não importa a denominação, ele tem que desempenhar o seu papel com muito profissionalismo.
O médico, o advogado, o engenheiro, o professor, o economista, entre muitos outros profissionais são úteis para sociedade e por isso merecem respeito e tratamento digno. Com o Propagandista da Indústria Farmacêutica não é diferente, porém a sua especificidade, os detalhes que envolvem esta profissão o deixa muitas vezes ofuscado aos olhos da sociedade civil e,vou mais além, são muitas vezes rotulados de chatos, inconvenientes, mal educados, fura fila e até mesmo profissionais sem escrúpulos na hora de conquistar suas metas, sejam elas juntos aos prescritores (médicos) ou compradores de empresas da saúde. É possível que estes rótulos sejam justos para alguns, assim como outros rótulos degradantes se encaixam muito bem para outros profissionais, mesmo que sejam: advogados, juízes, promotores, auditores fiscais, médicos, engenheiros, sacerdotes, pastores, policiais e outros.
Aqui quero apenas me referir ao profissional: O Propagandista ou a Propagandista. Quando me refiro à mulher, vale fazer um parêntese, neste ponto esta profissão avançou muito nos últimos 20 anos não se prendendo ao preconceito tão badalado entre os grupos femininos que lutam por igualdade também no meio profissional, uma verdadeira quebra de paradigma. No Brasil a competitividade está em pé de igualdade, seja como Propagandista ou como Gestor (Supervisor, Gerente, Diretor e Presidente), o que tem definido a empregabilidade e formas de remunerações é a competência e não o sexo.
O Propagandista tem habilidade nata, pouco comum no mundo dos profissionais que se dizem pessoas de negócios, ele se destaca e ganha grande visibilidade se tornando presa fácil para os críticos de plantão, aqueles que gostam de criticar sem saber o porquê de sua crítica, mas para estes críticos eu coloco aqui de forma muito modesta pontos básicos do perfil do Propagandista para que eles, os críticos, ao encontrarem nas próximas oportunidades um deles façam algumas ponderações antes de criticá-lo. O Propagandista normalmente inicia sua profissão ainda muito jovem, precisa hoje de curso superior, falar mais de uma língua é um diferencial, ser desprendido de alguns confortos comuns a muitos profissionais com o mesmo nível acadêmico já que o propagandista tem a rua como seu campo de trabalho, chova ou faça sol ele tem os objetivos diários iguaizinhos, cuidar da aparência o máximo possível, vestir-se discretamente, ser persuasivo, resiliente, reciclar-se constantemente, estudar muito sobre fisiologia, patologia e terapia em que seus produtos estejam inseridos, viajar muito - seja de carro, barco, trem ou avião - fazer relatórios regularmente, dedicar-se aos seus produtos de olho nos produtos da concorrência, ser um expert na leitura de cenários, ter habilidade para contatar diariamente dezenas de pessoas completamente diferentes – do porteiro do estacionamento à secretária do médico para poder efetivamente executar sua função que é levar uma mensagem precisa, clara e útil ao médico agendado. Este profissional também é pai ou mãe, esposo ou esposa como qualquer outro mortal, com problemas pessoais ou não, não é raro encontrá-lo sempre solícito, elegante, sorridente e sempre parecendo estar feliz da vida.
Mesmo sendo uma das profissões mais antiga do mundo, no Brasil só em 14 de julho de 1975 o Propagandista teve sua profissão reconhecida nacionalmente pela Lei nº 6.224.
O dia 14 de Julho se aproxima, parabéns Propagandista pela digna profissão que você escolheu, mas não se esqueça de lutar para que ela seja sempre respeitada como merece, com dignidade! Você escolheu uma profissão para servir a humanidade.
Parabéns Propagandista!