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11
11 SET 2014
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Dia nternacional da Infâmia
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Dia da Infâmia. Esta data ficará marcada na memória dos povos, pois neste dia ocorreram dois fatos marcantes, com reflexos importantes na história mundial. Em ambos percebemos o significado da política imperialista e nos levam a refletir sobre os vários interesses em jogo que, apesar de distantes no tempo, guardam estreita relação entre si.
O Dia Internacional da Infâmia, é chamado de 11 de setembro. Quando se fala nele as pessoas lembram da queda do World Trade Center, complexo localizado na ilha de Manhattan de Nova Iorque, Estados Unidos, onde se situavam as Torres Gêmeas, duas grandes edificações projetadas pelo arquiteto norte-americano de origem japonesa Minoru Yamasaki.

Estas foram destruídas por dois aviões comerciais seqüestrados, nos atentados do dia 11 de setembro de 2001, quando faleceram 2.749 pessoas, sem contar as que feneceram em outros locais ou nos aviões envolvidos. Este foi o pior dos desastres ocorridos em Nova Iorque até a presente data. O World Trade Center foi um dos grandes símbolos do capitalismo financeiro internacional: 430 companhias de 28 países tinham escritórios arrendados nos arranha-céus, a maioria pertencente ao âmbito financeiro. Entre elas, para citar apenas algumas, o Banco da América, Morgan Stanley, American Express ou o Grupo de Crédito Suíço. (Fonte: History Channel)

Contudo, nós sabemos muito bem que, apesar de toda midiatização deste evento, querendo-o santificá-lo, como mostra o Jesse Patrício em seu texto "Diga não a santificação do 11 de setembro", vale lembrar que foi neste dia que o famoso ditado Augusto Pinochet entrou para a história com o apoio dos EUA.

Sobre o 11 de setembro - Dia Internacional da Infâmia -, o site historianet diz: "É fundamental mantermos nossa memória viva. É fundamental relembrar e refletir sobre o sentido e os efeitos dos atos praticados neste dia, atos de minorias que pretenderam alterar as estruturas vigentes. O primeiro ato a ser lembrado comemora 38 anos. Foi no dia 11 de setembro de 1973 que as elites chilenas, apoiadas no exército e pela CIA, agência de inteligência do governo norte-americano, deram um golpe e derrubaram o presidente Salvador Allende no Chile. Dessa maneira o governo da Unidade Popular começou a ser eliminado, assim como as conquistas, principalmente políticas. Nos dias 11 e 12 a resistência implicou na organização popular nos bairros e fábricas, onde populares e operários tomaram em armas, porém sem infra-estrutura ou prepara, forma massacrados. Na primeira semana de golpe foram mortas cerca de 9000 pessoas; ao longo da ditadura de Pinochet forma cerca de 30.000. 

O segundo ato a ser lembrado ocorreu há 1 anos. Com certeza toda a imprensa falará sobre ele durante esta semana, não por ser mais recente, mas por ser mais interessante para as elites. Não que o atentado contra o governo norte-americano não deva ser lembrado, ao contrário, deve ser lembrado e compreendido. Um ato terrorista que deve ser veementemente repudiado, que matou mais de 2000 civis, e serviu para ampliar o preconceito em relação aos povos árabes e a religião muçulmana. Uma ato que nos leva a refletir sobre a política externa norte-americana e ao mesmo tempo sobre todo o processo chamado de globalização."

O método Pinochet é muito lembrado nas escolas, afinal era ele quem ditava às ordens, assim como alguns professores praticam em sua sala de aula. Mas isso é o de menos, pois ninguém faz questão de lembrar que foi no 11 de setembro que os EUA apoiaram a elite chilena para derrubar um Governo Democrática!!! Fazem questão de se vangloriar, divinizar-se e até criam herói, revistas em quadrinhos, filmes distorcidos, que os elevam e colocam todos os outros povos da terra, debaixo do seu pé.

Do que adianta ficarmos nessa loucura insana por um país que não respeita a Democracia, os negros, os latino-americanos, os chineses, os árabes, os africanos, às minorias. Quem disse que os Estados Unidos é um país democrático? Foi ele mesmo? Então duvide, pois ninguém na face desta Terra irá falar mal de si mesmo.
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